O hambúrger de US$ 700 (e o hambúrguer mais caro do mundo, que não é o mesmo)

Em um movimentado canto da Filadélfia, um novo restaurante chamado Drury Beer Garden abriu suas portas e, com ele, trouxe uma novidade que está causando alvoroço: um hambúrguer de US$ 700. Batizado de "Gold Standard", este prato extravagante é feito de carne Wagyu A5, caviar, trufa, lagosta flambeada com conhaque Louis XIII, folha de ouro e queijo cheddar irlandês envelhecido em Wexford.

Para acompanhar, batatas fritas regadas com raro mel Manuka 1500+, produzido a partir do néctar da árvore m?nuka, nativa da Nova Zelândia (uma garrafa do mel custa US$ 816). E, como se não bastasse, o prato ainda vem com uma dose  conhaque Louis XIII, envelhecido por no mínimo 40 anos e produzido emquantidades limitadas por Remy Martin, cuja garrafa custa mais de US$ 4.000!

Mas se você acha que este é o hambúrguer mais caro do mundo, está enganado.

O título de hambúrguer mais caro do mundo pertence a Robbert Jan de Veen, proprietário do restaurante holandês De Daltons. Inspirado pela necessidade de ajudar em tempos difíceis, De Veen criou um hambúrguer que custa nada menos que US$ 5.964.

O prato, batizado de "The Golden Boy", é feito com ingredientes extravagantes como carne de wagyu japonês, caviar beluga, caranguejo rei do Alasca e trufa branca. São necessaria nove horas para presparar este hambúrguer, mas o esforço valeu a pena. O primeiro a experimentar a criação de De Veen foi Rober Wilemse, presidente da Royal Dutch Food and Beverage Association, que pagou a quantia exorbitante pelo prato.

Extravagânte sim, mas neste caso com um lado nobre.

Se foi ou não uma desculpa para chamar atenção, há lado bom na venda do hambúrguer mais caro do mundo: todo o dinheiro apurdo, foi para caridade. Uma maneira saborosa e extravagante de fazer o bem.

Com informações do NY Post 1, 2

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